Policiais federais pagam fiança e são liberados
Eles são acusados de resistência à ação policial. Na versão divulgada pela polícia paraguaia, os três, além de furarem as barreiras, dispararam contra os policiais daquele País. Houve perseguição e os agentes só foram presos em Pedro Juan Caballero, já na fronteira com o Brasil.
A PF nega informações e diz que eles viajavam de folga, com permissão da chefia e que adotaram as providências necessárias, como retirar a tarjeta de entrada no Paraguai.
Conforme as informações da delegacia da PF em Ponta Porã, em uma das barreiras que segundo os paraguaios foi ultrapassada, o motorista do veículo teria entendido o sinal de parar como se fosse para apenas reduzir a velocidade.
Na terceira barreira, onde as autoridades paraguaias afirmam ter havido troca de tiros, o que é negado pelos policiais. Todos são de fora de Ponta Porã, e vieram para a cidade para trabalhar, como ocorre com a quase todalidade do efetivo da PF na cidade.
As autoridades paraguaias garantem que dentro do carro encontraram 18 latas de cerveja fechadas, duas latas vazias, um lote de munição de armas calibres 9 mm, .357 mm e de escopeta, além de um coldre e outros objetos pessoais que estavam nos bolsos dos policiais. Em depoimento eles teriam dito que compraram os produtos em Assunção.