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    Operação Fractal | Polícia Federal | Paraná

    PacovioBy Pacovio25 de abril de 2013Atualizado:2 de fevereiro de 20242 Comentários6 Mins Read
    Vídeo Operação Fractal – Fonte: G1

    PF combate rede de corrupção no PR liderada por assessor parlamentar

    Grupo era voltado ao contrabando e à exploração de jogos de azar no Estado

    Londrina, 25/04/2013 – Uma
    organização criminosa liderada por um assessor de deputado estadual do
    Paraná é o alvo da Operação Fractal que ocorre nesta quinta-feira no
    Estado e também em cidades do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. O
    grupo era voltado ao contrabando e à exploração de jogos de azar em
    território paranaense. Segundo a Polícia Federal, há indícios de
    corrupção ou influência em setores das polícias Militar, Civil e
    Federal, Receita Federal, Receita Estadual, Ministério Público Estadual e
    Assembleia Legislativa do Paraná.
    Ao todo, cerca de 250 policiais federais cumprem 40
    mandados de busca e apreensão, 23 mandados de prisão preventiva, seis
    mandados de prisão temporária e 29 mandados de condução coercitiva. As
    ordens judiciais estão sendo executadas nas cidades de Curitiba,
    Maringá, Medianeira, Foz do Iguaçu, Faxinal e Matinhos, no Paraná; em
    Porto Alegre e Canoas, no Rio Grande do Sul; e em Laguna e Joinville, em
    Santa Catarina.
    A Polícia Federal iniciou a investigação em 2010, após
    representação do Ministério Público Federal de Umuarama (PR), e apurou
    que a quadrilha se valia de um “braço armado” formado por policiais
    militares lotados, em sua maioria, em rotas de contrabando no noroeste
    do Paraná. Além de facilitar a passagem da mercadoria do grupo, os
    policiais extorquiam contrabandistas concorrentes, repassando parte dos
    valores e dos produtos desviados de apreensões ao núcleo central do
    esquema. Além da liderança do assessor parlamentar, o grupo agia sob
    influência de oficiais da Polícia Militar ocupantes de postos chave que
    mantinham os policiais aliciados em equipes móveis e os auxiliavam em
    procedimentos disciplinares para praticar crimes, como contrabando de
    cigarros.
    De acordo com a polícia, parte dos imóveis, bem como
    valores – suspeitos de terem sido adquiridos pelo grupo com dinheiro
    proveniente dos delitos – foram bloqueados por decisão judicial. Ao
    longo da investigação foram realizados diversos flagrantes e prisões de
    servidores públicos por suspeita de corrupção. A investigação, que está
    em segredo de Justiça, deverá realizar outras ações.
    A operação recebeu o nome de Fractal em função da
    ramificação detectada nas investigações, que levou a quadrilha a se
    infiltrar em todas as esferas do Estado. Por um conceito matemático,
    “fractal” refere-se a uma forma geométrica que se auto repete dentro de
    si própria e parece sempre igual, independente da ampliação da imagem,
    assim como era a atuação do grupo.
    Fonte: Terra
    PF desarticula rede voltada ao contrabando no Paraná
    Segundo a corporação, ações da organização aconteciam
    mediante intensa corrupção policial; assessor de deputado estaria
    envolvido
    A Polícia Federal (PF) em Curitiba deflagrou, na manhã desta
    quinta-feira (25/04/2013), a “Operação Fractal”, para desarticular organização
    criminosa voltada ao contrabando e à exploração de jogos de azar no
    Paraná. Segundo informações repassadas pelo órgão, as ações da rede
    aconteciam mediante intensa corrupção policial.

    Cerca de 250 policiais federais cumprem 40 mandados de busca e
    apreensão, 23 mandados de prisão preventiva, seis mandados de prisão
    temporária e 29 mandados de condução coercitiva. Além da capital, as
    ordens judiciais são executadas nas cidades paranaenses de Maringá,
    Medianeira, Foz do Iguaçu, Faxinal e Matinhos; em Porto Alegre e Canoas,
    no Rio Grande do Sul, e em Laguna e Joinville, em Santa Catarina.

    A PF informou que iniciou a investigação em 2010, após
    representação do Ministério Público Federal (MPF) de Umuarama, e apurou
    que a quadrilha se valia de um “braço armado” formado por policiais
    militares lotados, em sua maioria, em rotas de contrabando no noroeste
    do Paraná.

    Além de facilitar a passagem da mercadoria do grupo, os
    policiais extorquiam contrabandistas concorrentes, repassando parte dos
    valores e dos produtos desviados de apreensões ao núcleo central do
    esquema.

    Ainda de acordo com a PF, a organização criminosa era liderada
    por um assessor de um deputado estadual do Paraná e por oficiais da
    Polícia Militar (PM) ocupantes de postos chave, que, em contrapartida,
    mantinham os policiais aliciados em equipes móveis e os auxiliavam em
    procedimentos disciplinares para perpetuar as práticas delituosas.

    Ao longo dos trabalhos, foi detectado o cometimento de diversos
    crimes, inclusive de alçada estadual e militar, tudo girando em torno da
    lucrativa prática do contrabando de cigarros.

    As somas dos valores oriundos da corrupção e repassadas ao
    assessor e seus contatos na corporação militar paranaense giravam em
    centenas de milhares de reais. Tal movimentação possibilitou a obtenção
    de grande patrimônio por parte dos integrantes da quadrilha, sendo que
    parte dos imóveis, bem como valores, foram bloqueados por decisão
    judicial.

    Segundo a PF, o nome da operação é decorrente da capilaridade
    detectada nas investigações, que levou a quadrilha a infiltrar-se em
    todas as esferas do Estado. Por um conceito matemático, “fractal” seria
    um objeto que apenas encontraria regras na irregularidade, com grande
    capilaridade, definindo bem a atuação do grupo. Na investigação existem
    indícios de que a organização criminosa infiltrou-se, ou buscava
    influência, em setores das polícias Militar, Civil e Federal, Receita
    Federal, Receita Estadual, Ministério Público Estadual e Assembleia
    Legislativa do Estado Paraná.

    A PF disse ainda que já foram realizados diversos flagrantes e
    prisões de servidores públicos por corrupção. A investigação, que
    estaria em segredo de justiça, deve realizar outras diligências.

    Fonte: Bonde

    PMs do PR são suspeitos de integrar quadrilha de contrabandistas

    Segundo a Polícia Federal, a quadrilha atuava
    no PR, SC e RS. PMs e o assessor de um deputado estadual seriam os
    líderes do grupo
    A Polícia Federal (PF) deflagrou uma operação contra uma quadrilha de contrabandistas de cigarro que atua no Paraná,
    Santa Catarina e Rio Grande do Sul na manhã desta quinta-feira (25/04/2013).
    Policiais militares paranaenses – lotados na região Noroeste – são
    suspeitos de integrar a quadrilha, de acordo com a PF. Os líderes do
    grupo seriam o assessor de um deputado estadual do Paraná e oficiais da
    PM.
    Segundo a PF, os policiais facilitavam a passagem de mercadorias da
    organização criminosa e também extorquiam contrabandistas de grupos
    concorrentes. Parte dos produtos apreendidos era desviado para o
    esquema. Oficiais da PM, de acordo com a investigação, também aliciavam
    outros policiais de equipes móveis para colaborar com o grupo. A
    quadrilha também atuava no ramo dos jogos de azar.
    Segundo a corporação, 250 policiais estão cumprindo 40 mandados de
    busca, 23 de prisão preventiva e seis de prisão temporária. Os policiais
    federais também conduzem 29 pessoas, de forma coercitiva, às sedes da
    corporação para prestar mais esclarecimentos.
    No Paraná, os mandados são cumpridos em Curitiba, Maringá,
    Medianeira, Foz do Iguaçu, Faxinal e Matinhos. As cidades de Porto
    Alegre e Canoas, no Rio Grande do Sul, Laguna e Joinville, em Santa
    Catarina, também são alvo da Operação Fractal.
    As investigações começaram em 2010, após uma representação do Ministério Público Federal de Umuarama (PR) sobre o esquema.
    Há indícios que o grupo tentava também influenciar servidores
    públicos de órgãos estaduais e federais. Detalhes sobre a operação serão
    divulgados em uma coletiva de imprensa, em Curitiba, na sede da
    Superintendência Regional da Polícia Federal no Paraná, na manhã desta
    quinta-feira. 
    Fonte: Gazeta do Povo
    Pacovio
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    2 Comentários

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