Operação Arapongas | Polícia Federal | Londrina/PR
Casal que vendia animais silvestres é preso em Arapongas
A Polícia Federal prendeu na manhã desta quarta-feira (10/08/2011), em Arapongas/PR, um casal suspeito de comandar uma quadrilha que vendia animais silvestres sem autorização pela internet. De acordo com reportagem do G1 PR, a operação batizada como “Operação Arapongas” contou com o apoio do Ibama e cumpriu mandados de prisão e busca e apreensão no Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Ceará e Paraíba. Ao todo, seis pessoas foram presas.
Segundo a Polícia Federal, o casal que foi preso é suspeito de comandar a pelo menos três anos, um site que comercializava animais silvestres ilegalmente. Alguns dos bichos estão, inclusive, em extinção. Nenhum deles possuía registro no Ibama.
Mais de trinta animais foram encontrados e apreendidos durante a operação. Os presos devem responder por falsidade ideológica, formação de quadrilha, crime contra a fauna, estelionato e sonegação de impostos.
Fonte: BondeNews
Casal comandava venda de animais por um site na internet.
Mandados foram cumpridos na manhã desta quarta (10/08/2011) em sete estados
Um casal suspeito de comandar uma quadrilha que vendia animais silvestres sem autorização pela internet foi preso nesta quarta-feira (10/08/2011) em operação comandada pela Polícia Federal (PF) e pelo Ibama. Batizada de Operação Arapongas, a ação cumpriu seis mandados de prisão e vinte e cinco de busca e apreensão no Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Ceará e Paraíba.
O casal foi preso em Arapongas, Norte do Paraná. Até por volta das 10h, ainda não havia informação sobre o cumprimento dos outros mandados de prisão. O delegado Elvis Secco, da PF do Paraná, explicou que o casal é suspeito de comandar, durante ao menos três anos, um site onde os animais eram comercializados.
Na primeira versão desta reportagem, o G1 informou, com base nas declarações do delegado de Polícia Federal Elvis Secco, que 30 pessoas tinham sido detidas. A informação foi corrigida às 9h40.
Compras com parcelamento
Segundo a investigação, os animais vendidos ilegalmente eram, na maioria, silvestres, alguns em extinção, e nenhum deles possuía registro no Ibama, ao contrário do que informava o site.
“O parcelamento era oferecido em até 18 vezes. O casal de jovens preso no Paraná comandava todo o esquema. Eles chefiavam todas as entregas aqui e os outros envolvidos nos outros lugares eram os fornecedores, que davam conta de enviar os animais, que eram retirados da natureza”, contou.
Secco disse ainda que a maioria dos fornecedores tinham alguma ligação com clínicas e entidades protetoras de animais.
Os presos vão responder por falsidade ideológica, formação de quadrilha, crime contra a fauna, estelionato e sonegação de impostos. A investigação durou um ano, segundo a Polícia Federal.
Fonte: G1