Colômbia usou aviões fabricados no Brasil em missão que matou Reyes
O avião brasileiro Super Tucano, adquirido pela Força Aérea Colombiana (FAC), foi elemento-chave na missão de sábado (01/03/2008) contra o porta-voz internacional das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Raúl Reyes, segundo detalhes da operação conhecidos neste domingo (02/03/2008), em Bogotá.
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Os Super Tucanos foram comprados da Embraer por US$ 234 milhões em meados de 2005, e a Força Aérea Colombiana negociou um total de 25 aviões. O aeronave é um modelo turboélice que pode aterrissar em pistas de até 500 metros, alcançar uma altura de 35 mil pés (em torno de 10.670 metros) e voar a uma velocidade entre 500 e 550 km/h. Segundo informações no site da Embraer, o Super Tucano “pode operar em ambientes hostis a partir de pistas em condições precárias, tanto de dia como de noite.”
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Os Super Tucanos foram comprados da Embraer por US$ 234 milhões em meados de 2005, e a Força Aérea Colombiana negociou um total de 25 aviões. O aeronave é um modelo turboélice que pode aterrissar em pistas de até 500 metros, alcançar uma altura de 35 mil pés (em torno de 10.670 metros) e voar a uma velocidade entre 500 e 550 km/h. Segundo informações no site da Embraer, o Super Tucano “pode operar em ambientes hostis a partir de pistas em condições precárias, tanto de dia como de noite.”
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A aeronave está equipada com duas metralhadoras e também pode ser configurada com armamento adicional, como canhões, além de permitir o carregamento e o disparo de mísseis de curto alcance.
Vários Super Tucanos utilizados em bases situadas no sul da Colômbia foram mobilizados para a tarefa, realizada de forma conjunta por forças terrestres, marítimas e aéreas.
Vários Super Tucanos utilizados em bases situadas no sul da Colômbia foram mobilizados para a tarefa, realizada de forma conjunta por forças terrestres, marítimas e aéreas.
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As aeronaves lançaram as bombas Cluster usadas para atacar os rebeldes nas selvas da fronteira sul com o Equador, provocando dois bombardeios, um em território colombiano e outro no país vizinho, segundo detalhes do relatório da chamada “Operação Fênix“, divulgado pelo Ministério da Defesa colombiano.
As aeronaves lançaram as bombas Cluster usadas para atacar os rebeldes nas selvas da fronteira sul com o Equador, provocando dois bombardeios, um em território colombiano e outro no país vizinho, segundo detalhes do relatório da chamada “Operação Fênix“, divulgado pelo Ministério da Defesa colombiano.
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O primeiro ataque aéreo aconteceu em Granada, no departamento colombiano de Putumayo, e a outra ocorreu em Santa Rosa, ao outro lado da fronteira com o Equador, onde morreram Raúl Reyes, cujo nome verdadeiro era Luis Edgar Devia e outros 16 insurgentes.
O primeiro ataque aéreo aconteceu em Granada, no departamento colombiano de Putumayo, e a outra ocorreu em Santa Rosa, ao outro lado da fronteira com o Equador, onde morreram Raúl Reyes, cujo nome verdadeiro era Luis Edgar Devia e outros 16 insurgentes.
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Reyes, considerado o número 2 das Farc, foi o primeiro membro do Secretariado (comando central) da guerrilha que morre em uma ação militar.
Reyes, considerado o número 2 das Farc, foi o primeiro membro do Secretariado (comando central) da guerrilha que morre em uma ação militar.
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Fonte: G1